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Protegendo o Azure Functions integrado à VNet com gatilhos de blob: pontos de extremidade privados e sem acesso público
Integrar funções do Azure com gatilhos de Blob em uma Rede Virtual (VNet) utilizando Endpoints Privados e Gateways NAT é essencial para reforçar a segurança e garantir a comunicação privada entre os serviços.
1. Desafios ao usar funções do Azure com Gatilhos de Blob e Endpoints Privados
Ao configurar uma Função do Azure para ser acionada por blobs armazenados em uma Conta de Armazenamento do Azure com Endpoints Privados e acesso público desabilitado, surgem desafios específicos:
-
Resolução de DNS: A função precisa resolver o nome da conta de armazenamento para o endereço IP privado correto. Isso requer uma Zona DNS Privada associada à VNet.
-
Comunicação Interna: A função deve ser capaz de acessar a conta de armazenamento exclusivamente através da rede privada, sem expor dados à internet pública.
2. Configurando a Função do Azure com Gatilho de Blob e Endpoint Privado
Para assegurar que a Função do Azure possa interagir corretamente com a Conta de Armazenamento via endpoints privados, siga os passos abaixo:
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Criação da Função do Azure: Desenvolva uma função com gatilho de blob que processe blobs conforme necessário.
-
Configuração da Conta de Armazenamento:
- Desabilitar Acesso Público: Restrinja o acesso público para reforçar a segurança.
- Configurar Endpoint Privado: Associe um endpoint privado à conta de armazenamento dentro da VNet.
-
Integração da Função à VNet:
- Integração Regional à VNet: Utilize a integração regional para conectar a função à VNet, permitindo acesso aos recursos internos.
-
Configuração de Zona DNS Privada:
- Criação e Associação: Estabeleça uma zona DNS privada correspondente ao serviço (por exemplo,
privatelink.blob.core.windows.net
) e associe-a à VNet. - Registros DNS: Certifique-se de que os registros DNS apontem para os IPs privados corretos dos endpoints.
- Criação e Associação: Estabeleça uma zona DNS privada correspondente ao serviço (por exemplo,
-
Configuração do Gateway NAT:
- Criação do Gateway NAT: Implemente um Gateway NAT na VNet para gerenciar o tráfego de saída da função.
- Associação ao Sub-rede: Associe o Gateway NAT à sub-rede onde a função está integrada, garantindo que todo o tráfego de saída utilize IPs estáticos definidos.
3. Benefícios da Configuração
-
Segurança Aprimorada: A comunicação entre a Função do Azure e a Conta de Armazenamento ocorre inteiramente dentro da VNet, eliminando exposições públicas.
-
Controle de Tráfego de Saída: Com o Gateway NAT, é possível definir IPs de saída estáticos, facilitando a gestão de listas de controle de acesso e garantindo previsibilidade no tráfego.
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Resolução de Nomes Consistente: A Zona DNS Privada assegura que a função resolva corretamente os nomes dos serviços para os IPs privados, mantendo a integridade da comunicação interna.
Para uma implementação detalhada e orientações adicionais, consulte a documentação oficial da Microsoft: Usar pontos de extremidade privados para integrar o Azure Functions a uma rede virtual | Microsoft Learn
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